quinta-feira, 7 de maio de 2009
4º Aula: 05 de Maio de 2009
A chamadinha foi a atividade pensada pelo meu grupo, em que com um pedaço de cartolina escrito o nome da criança em letra de forma e a foto dessa criança, todos os dias no início da aula faz-se a chamada e cada aluno coloca o seu ''nome'' no mural e a professora fala a letra inicial de cada nome, ensinando as letras do alfabeto. Depois de um tempo a foto será retirada e a criança já memorizou o seu nome e dos colegas.
Alguns grupos deram exemplos sobre atividades que podem ser usados com crianças de 0 a 6 anos para desenvolver a leitura e escrita. O grupo do Daniel citou propostas bem interessantes como jogos de RPG, atividades como teatro de fantoches, o professor completou as falas dizendo que dentro do teatro podemos mudar junto com as crianças o contexto da história, e usar a criatividade de cada aluno, sei que essas tarefas não devem ser tão facéis de implementar dentro de sala de aulas cheias, mas cabe a nos educadores nos prontificarmos e darmos o nosso melhor para construir um aprendizado diferente e prazeroso para nós e principalmente com as crianças.
3ºAula:28 de Abril de 2009
Foi iniciada a discussão do texto : Processos iniciais de leitura e escrita ,após fizemos uma atividade onde a turma foi dividida em grupos e deveria criar atividades para crianças de 0 a 6 anos , onde deveriam conter alguns dos objetivos citados na página 11do texto:
- desenvolver habilidades linguísticas e cognitivas;
- desenvolver a compreensão na leitura;
- desenvolver a memorização;
- desenvolver interpretação;
- comparar textos novos com textos já conhecidos;
- perceber os sons da língua;
- distinguir a pronúncia de alguns sons da língua, tais como: t/d, f/v, p/b, q/g que são muito parecidos;
- estimular a pronúncia clara dos sons;
- reconhecer a ortografia das palavras;
O meu grupo pensou em algo bem comum como a chamadinha, onde cada um iria ler o seu nome e ouvir o dos coleguinhas da turma, assim essa atividade teria como objetivo todos os alunos terem contato com o alfabeto, reconhecer os sons de diversos nomes diferentes e uma forma deles se familiarizassem com o alfabeto.
Essa atividade foi algo legal pensando pelo professor pois como seremos professores regente de turmas de educação infantil ou até mesmo tem aqueles que já são , isso nos faz renovar nossas práticas.
A aula terminou com os grupos ainda reunidos criando as atividades que se reiniciará na próxima semana.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
As diferenças entre tipologia textual e gênero textual.
Muito se tem falado sobre a diferença entre "tipos textuais" e "gêneros textuais". Alguns teóricos denominam dissertação, narração e descrição como "modos de organização textual", diferenciando-os das nomenclaturas específicas que são consideradas "gêneros textuais".
A fim de simplificar o entendimento de diversos estudos em torno desse assunto, foi criado o quadro abaixo, pautando-se no estudo de Luiz Antônio Marcushi.
Tipos textuais
Designam uma seqüência definida pela natureza lingüística de sua composição. São observados aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas.
- Narração
- Descrição
- Argumentação
- Injunção
- Exposição
Gêneros textuais
São os textos materializados encontrados em nosso cotidiano. Esses apresentam características sócio-comunicativas definidas por seu estilo, função, composição, conteúdo e canal.
- Carta pessoal, comercial, bilhete
- Diário pessoal, agenda, anotações
- Romance
- Resenha
- Blog
- Bate papo
- Orkut
- Vídeo-conferência
- Aula expositiva, virtual
- Entrevista
- Cardápio
- Horóscopo
- Instruçoes de uso
- Inquérito policial
- Telefonema, etc
Na minha concepção a diferença que existe entre tipologia textual e gênero textual é no sentido de direcionar o trabalho do professor de língua na leitura, compreensão e produção de textos.
BIBLIOGRAFIA INDICADA:
DIONÍSIO, Angela Paiva, MACHADO; Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.MARCUSHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos (orgs.). Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.